ESCOLA AMIGA DA CRIANÇA Carla Silveira e Alexandrina Martins |
A Escola Básica Padre Himalaya foi distinguida como ESCOLA AMIGA DA CRIANÇA, 5.ª Edição, com o Projeto “Impressões Digitais”, desenvolvido pela turma do 5.º C, no ano letivo 2021/2022, e pelas docentes Carla Silveira e Alexandrina Martins. |
Na disciplina de Ciências Naturais, com a supervisão da professora Carla Silveira e em articulação com a Biblioteca Escolar (na pessoa da professora bibliotecária Alexandrina Martins), os alunos escolheram um livro da coleção "O clube dos cientistas" (recomendada pelo Plano Nacional de Leitura) e elegeram um momento do livro em que as personagens se veem num dilema/ apuros e propuseram outra solução. A nova cena proposta foi escrita e decidida em conjunto, depois de se investigar um protocolo experimental que pudesse ajudar as personagens do livro a resolverem o mistério. O protocolo foi experimentado pelos alunos e enviado para concurso juntamente com a nova cena proposta para a história. Esta iniciativa tinha como objetivos estimular a leitura, a escrita e a experimentação; incentivar o pensamento crítico e a criatividade e fomentar a transdisciplinaridade e o trabalho colaborativo. Ia também ao encontro do Plano para a Recuperação das Aprendizagens 21-23, que preconiza, entre outras medidas, “a promoção do trabalho interdisciplinar e da aprendizagem a partir de problemas transversais”, destacando-se o ponto “Recuperar Experimentado”. O trabalho final pode ser consultado no link: https://www.calameo.com/books/007229231361e06dfbaa2. Todos os envolvidos estão de parabéns pela forma como dinamizaram este desafio e é com muito orgulho que toda a comunidade escolar do Agrupamento de Escolas de Valdevez, em particular, da Escola Básica Padre Himalaya se vê representada, a nível nacional, por este grupo de “escritores-cientistas”. |
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
“Escola a Ler – Tempo Para Ler e Pensar” Turmas do 10º E e 11ºE | |
Na Biblioteca Escolar, duas Turmas de Estudos Económico e Sociais debateram uma Entrevista do Jornal “Público” | |
No passado dia 7 de dezembro, por iniciativa da professora de Filosofia, Sameiro Paredes, e do professor de Português, António Machado, as turmas E do 10.º e do 11.º anos reuniram-se na Biblioteca Escolar da Escola Sede para ler e debater uma entrevista, publicada no jornal “Público” de quarta-feira, 9 de novembro de 2022, ao Diretor da Agência Europeia para os Direitos Fundamentais, o irlandês Michael O’Flaherty. Foi uma hora de proveitoso debate entre professores e alunos – os que leram em voz alta o texto da entrevista e os que participaram no debate -, no sentido de destacar as ideias-chave daquele texto jornalístico, nomeadamente, a importância daquele cargo no âmbito da União Europeia; o balanço do respeito pelos direitos humanos em Portugal em relação às minorias cigana e LGBTI+; as verdadeiras causas do racismo; e, ainda, a necessidade de combater a desinformação e o poder das mentiras nas redes sociais. | |
AEV Participou no Webinar “A Maior Lição Do Mundo”: “Temos De Ser Os Agentes Da Mudança Na Educação” – Reivindicam Os Alunos António Machado, Clube de Jornalismo | |
No passado dia 29 de novembro, realizou-se, a nível nacional, o webinar “A maior lição do Mundo”, iniciativa da RBE em parceria com a UNICEF Portugal, com a participação do AEV, representado pela equipa da BE e o aluno Guilherme Barreto do 11.ºA. Nele intervieram jovens alunos de diversos agrupamentos de escolas do País, designadamente de Penacova, Rio de Mouro (Sintra), Moimenta da Beira e Marinha Grande. Dois deles integraram a comitiva portuguesa que se deslocou à cimeira internacional de Paris e Nova Iorque. As principais propostas destes estudantes vão no sentido de criticar os programas curriculares demasiado rígidos e normativos do Ministério da Educação, bem como a avaliação final consagrada nos exames nacionais. Os jovens propõem, em alternativa, “uma maior autonomia curricular para procurar o conhecimento”, salientando a mais-valia da “curiosidade para aprender”, em detrimento da “obrigação de aprender para o teste e para o exame”. “Dá tu a aula” foi uma proposta avançada. Outras vão no sentido de tornar a escola meno teórica, abrindo-a à vida prática (por exemplo, ensinando finanças, cozinha, empreendedorismo), de fomentar uma maior dinâmica entre os alunos (debates, “workshops”, comunidade de entreajuda, debates entre alunos e professores), tendo para isso os jovens de ser “inovadores, desenvolvendo o sentido crítico e a autonomia em projetos inovadores”. Intervieram ainda Leonor Costa, em nome da UNICEF Portugal, e Manuela Pargana, coordenadora da RBE. A primeira chamou a atenção para a plataforma de recursos da UNICEF Portugal, mormente para os documentos “Transformar a Educação”, “Dá tu a aula” e a “Declaração da Juventude sobre a Transformação da Educação enquanto instrumento de referência”. A segunda destacou o facto de estarem 906 turmas já envolvidas nesta iniciativa visando transformar a educação. | |
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Leitura Centenárias Palestras Saramaguianas
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
Mês Internacional das Bibliotecas Escolares #rbe #mibe #pnl
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Concurso Uma Aventura … Literária 2022 | |
No ano em que se assinalam os 40 anos da coleção Uma Aventura, os alunos das turmas A e H da Escola Básica Padre Himalaya também contribuíram para o sucesso desta edição que contou com 12.798 trabalhos a concurso. Deste modo, as alunas do 5.ºH, Eva Pereira e Vitória Outeiro, que concorreram na modalidade Olimpíadas da História, com o reconto de “O romance trágico de Inês de Castro”, que integra a obra Portugal – História e Lendas, viram o seu trabalho reconhecido, tendo sido distinguidas com uma Menção Honrosa. Além do diploma, as premiadas receberam também um livro da coleção Uma Aventura, oferecido pela Editorial Caminho. Parabéns às vencedoras e a todos os participantes que se juntaram a este concurso que é já um marco no panorama nacional. | |
O amor que levou à morte Vendo que o filho estava em idade casadoira, D.Afonso IV seguiu a tradição e ordenou que pedissem a mão de uma nobre rapariga para casar com o seu filho Pedro. A sorte recaiu sobre Constança Manuel, que fazia parte da família real de Castela. O príncipe acabou por casar com D.Constança, mas, porque o coração tem muita força e nem sempre se consegue contrariar, o dele rendeu-se a uma das aias da esposa. Sem conseguir disfarçar o seu amor, todos comentavam a traição amorosa. Havia quem dissesse que que D.Constança também era sabedora e, precisamente por isso, convidou a aia para madrinha do seu primeiro filho, pois, naquele tempo, os padrinhos da criança eram considerados irmãos dos pais. Ora, D.Constança pensava que, com este plano, afastaria de vez o coração do seu marido da aia. Mas, agora, a sorte não estava do lado dela. O seu pequeno Luís, morreu uma semana após o batizado, tendo dado azo a boatos na corte que culpavam Inês da morte da criança. Se já não era uma mulher querida pelas mulheres, devido à sua beleza, e pelos homens, porque os desprezava, a partir daquele momento, tudo piorou. Ainda assim, os jovens amantes continuaram a viver de forma recatada o amor que sentiam um pelo outro, sem que o príncipe colocasse de lado as suas obrigações de marido. Prova disso, no ano seguinte, nasceu D.Fernando, filho de D.Pedro e de D.Constança. No entanto, quis o destino que D.Pedro ficasse viúvo e, a partir dessa altura, juntou-se à sua amada Inês. Seguiram-se tempos de felicidade e, quando já tinham três filhos, mudaram-se para Coimbra, onde passaram uma temporada naquela que hoje é conhecida por Quinta das Lágrimas. Como a felicidade de uns é incómodo de outros, ressuscitaram os mexericos na corte, influenciando o rei a matar Inês, uma vez que seria a única forma de a afastar da vida de D.Pedro. Certo dia em que o príncipe tinha ido caçar, o rei acompanhado de três homens foi procurar a jovem apaixonada, tendo combinado que a matariam onde a encontrassem. Esse encontro deu-se perto de uma fonte. Apercebendo-se da situação, Inês suplicou ao rei que não a matasse, dizendo-lhe que os filhos ficariam órfãos de mãe. Estas palavras amaciaram o duro coração do rei. Porém, para não voltar atrás com a palavra, foi-se embora, tendo deixado a vida de Inês nas mãos dos carrascos que, sedentos de sangue, acabaram por a apunhalar. Reza a lenda que a mancha vermelha que se vê na fonte foi do sangue de Inês que para ali escorreu e assinalou o tenebroso crime contra uma inocente apaixonada. D.Pedro revoltou-se contra o ato do pai, destruindo castelos e povoações. Mais tarde, acabou por o perdoar, mas jurou vingar-se dos assassinos da sua amada como veio a acontecer logo que subiu ao trono. Ordenou que os perseguissem, conseguiu prender dois e mandou-os matar, dando indicações de que o coração de um seria arrancado pelo peito e o de outro pelas costas. Há quem diga que também desenterrou Inês, a sentou no trono e obrigou a corte a beijar-lhe a mão. Se em relação a isto não há certezas, não restam dúvidas quanto ao enterro que lhe preparou. Para homenagear a sua amada, mandou construir dois túmulos, um para si e outro para ela e que fossem colocados no Mosteiro de Alcobaça. Organizou um cortejo fúnebre, entre Coimbra e Alcobaça. As ruas encheram-se de pessoas de todas as classes sociais e fizeram-se múltiplas vénias à passagem da urna que ia acompanhada de muitos criados que erguiam tochas acesas. E foi assim que um coração despedaçado procurou fazer justiça e vingar a morte da sua inocente amada que foi tratada como rainha depois de morta. Este reconto foi baseado no livro Portugal – História e Lendas, páginas 63 e 64. Trabalho realizado por: Eva Barros Pereira, N.º3, e Vitória Sousa Outeiro, N.º20 5.ºH Escola Básica Padre Himalaya | |
Festa Final do concurso “Miúdos a Votos”
A obra de David Walliams,“Avozinha Gângster”, foi o passaporte de acesso para a turma A do 5.º ano marcar presença na Festa Final do concurso “Miúdos a Votos” Turma do 5ºA, com a colaboração da professora Carla Pedrosa | |
No passado dia 20 de maio, a turma A do 5.º ano da Escola Básica Padre Himalaya rumou à capital, para estar presente na grande festa final da iniciativa “Miúdos a Votos”, organizada pela VISÃO Júnior e pela Rede de Bibliotecas Escolares, que contou com a presença do Ministro da Educação, Carlos Costa. O evento decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian onde, de forma calorosa, os alunos oriundos de várias escolas do país foram recebidos. Na parte da manhã, após exporem os trabalhos elaborados para a defesa do livro “Avozinha Gângster”, houve lugar para um workshop com Nuno Caravela, autor e ilustrador da coleção “O Bando das Cavernas”. Depois do almoço ao ar livre nos jardins da Gulbenkian, os alunos partiram em arruada para a tão aguardada cerimónia em que foram divulgados os resultados da votação nacional de “Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?”. Foi nesse momento que a adrenalina atingiu o auge, uma vez que chegara a vez dos alunos desempenharem o seu papel. Replicando a atividade que haviam desenvolvido no decorrer da campanha eleitoral e vestidos a preceito, distribuíram os biscoitos da avozinha, adoçando a assistência presente no auditório da Gulbenkian. | |
Projeto no âmbito da RBE e PNL | |
No âmbito da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura, durante o presente ano letivo, no Agrupamento de Escolas de Valdevez, foram desenvolvidos os seguintes projetos: | |